Curitiba Quer Voar
#curitibaquervoar Nossa cidade, pronta para alcançar novos horizontes
Audiovisual, cultura e emergência climática: com encontros e debates, João Paulo Mehl discute o futuro de Curitiba
A participação popular é um aspecto fundamental do movimento Curitiba Quer Voar, capitaneado pelo pré-candidato a vereador João Paulo Mehl. A constante promoção de encontros e debates para discutir diferentes temas relacionados à cidade é um dos eixos do nosso plano de voo. E eles começaram a acontecer antes mesmo do lançamento da pré-campanha.
O primeiro, sobre o futuro do audiovisual na capital paranaense, teve vez na noite de 24 de abril, no Restaurante Nina, espécie de quartel-general dos progressistas curitibanos.
Ali, diretores, roteiristas, produtores, estudantes e entusiastas da área, com os convidados Ulisses Galetto e Bruno Costa, trataram de pontos como fomento, distribuição, remuneração dos profissionais e disputa de editais, entre outros. A conclusão geral não poderia ter sido outra: é urgente a necessidade de mais e melhores políticas públicas para o setor.
É notório o enfraquecimento cada vez maior da Fundação Cultural de Curitiba durante a administração de Rafael Greca. Ao mesmo tempo, nossa Film Commission é um órgão que, com boa vontade, pode ser chamado apenas de ineficiente, priorizando produtoras de fora e dificultando como pode a vida dos agentes locais.
Na gestão estadual, a Secretaria de Cultura, sob a batuta do governador Ratinho Junior, vive uma situação quase impensável: não tem servidores suficientes pra dar conta do orçamento disponibilizado pelo Governo Federal.
Apesar de tudo, Curitiba tem capacidade para se tornar um polo audiovisual. E investir nessa indústria é investir na cidade como um todo. A SPFilm e a RioFilme, por exemplo, já produziram dezenas de estudos mostrando o tamanho do retorno econômico gerado por esse tipo de incentivo.
A uma conclusão semelhante chegaram os participantes de outro debate, feito no início de maio, no Teatro de Bolso, dessa vez com uma fatia mais ampla da militância cultural. Com contribuições de Loa Campos, Dane Freitas, Grace Barros e Leo Moita, o encontro iluminou o potencial transformador da cultura, não só como expressão artística, mas como força econômica e de geração de empregos.
O debate mais recente, no dia 15 de maio, aconteceu também no Teatro de Bolso, e discutiu de que forma as cidades podem se preparar melhor para eventos climáticos extremos, como o que atualmente assola o estado do Rio Grande do Sul.
Os convidados Deborah Albuquerque, Eloy Casagrande, João Terra, Patrícia Peralta e Francisco Mendonça destacaram a necessidade de se investir em formação e organização como forma de fazer avançar a discussão a respeito das soluções urbanas que devem ser adotadas o mais rápido possível.
Mais do que resistir às investidas ambientalmente predatórias de alguns setores, é preciso informar melhor a população sobre a necessidade de cuidarmos do planeta. O futuro está acontecendo agora. Não há mais tempo a perder.
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